segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O 1º Artigo proposto pode ser acessado pelo link:

<http://midas.revues.org/505>


<https://www.museu.ufg.br/up/121/o/2014_Midas_ocupe-o-museu-com-memorias-de-goiania-1-libre.pdf?1402529210>

Ocupe o museu (com) memórias de Goiânia: O público como construtor de conteúdos
Manuelina Maria Duarte Cândido[1] e
Nei Clara de Lima[2]



[1] Doutora em Museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (2012, Lisboa - Portugal) Professora convidada de Museologia na Universidade de Würzburg, Alemanha. Diretora do Departamento de Processos Museais do Instituto Brasileiro de Museus.
[2] Doutora em Antropologia pela Universidade de Brasília (1999). Tem experiência na área de Antropologia Cultural, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria antropológica, oralidade, cultura popular, religiosidade popular, patrimônio cultural imaterial.

PROJETO – DIÁLOGOS EM REDE - REMRS
O projeto foi desenvolvido pela Coordenação de Comunicação da Rede de Educadores em Museus do Rio Grande do Sul - REMRS
Objetivo: Estimular a articulação e a participação na Rede de Educadores em Museus do RS, visando à qualificação através das discussões em torno das práticas educativas em museus.
Temática: Abordar sobre a temática da Educação em Museus
Período de Aplicação: Este projeto será desenvolvido durante o período de um ano e meio, com início no mês de outubro de 2015 até o mês de julho de 2016.
Ciberespaço: Será disponibilizado nas redes sociais, estabelecendo a comunicação com todos os educadores e outros profissionais do Brasil que participarem da REMRS e da Rede de Educadores em Museus do Brasil – REMBR e as demais redes conectadas a essas duas redes pelo FACEBOOK, BLOG E E-MAIL.
Com o propósito de realizarmos a tarefa do efetivo desenvolvimento dos processos de discussão que utiliza os meios de comunicação, mais precisamente o E-MAIL, FACEBOOK e o BLOG da Rede de Educadores em Museus do RS é que encontramos as justificativas em construir um projeto, que em longo prazo viabilize o diálogo na esfera virtual, procurando congregar e atingir novos participantes e aqueles que já conhecem o sistema da rede, mas que não participam por estarem limitados ao deslocamento até a cidade de Porto Alegre - RS, onde residem os atuais coordenadores da Rede. Ainda justifica-se por estimular que os profissionais em museus de outras regionais, estas demarcadas pelo Sistema Estadual de Museus do RS – SEMRS venham engajar-se assumindo uma coordenação na REMRS e responsabilizando-se por multiplicar as ações em rede nas cidades pertencentes as suas regiões. 
Metodologia resta em divulgar, a cada três meses, um artigo relacionado à educação em museus ou temas afins. Contando com um cronograma de datas e ações, que através dos meios de comunicação E-MAIL, FACEBOOK E BLOG da Rede de Educadores em Museus do RS será alcançado aos que se interessar em participar das discussões. Iniciaremos com a divulgação de um texto por vez, como já explicitado acima. Após dez dias iniciaremos com a disposição de questionamentos elaborados pela coordenação da REMRS estimulando à reflexão. As questões serão monitoradas pela Coordenação de Gestão Compartilhada da REMRS e não serão propriamente resolvidas, mas sim compartilhadas e expostas à discussão de todos que acessarem o link ofertado como espaço de diálogo em rede. Além disso, todas as propostas e questionamentos serão encaminhados aos autores acima elencados para que nos ajudem a refletir e enriquecer o processo de construção de conhecimentos na área educacional em museus e processos culturais museológicos.
Os artigos com a participações confirmadas são de autoria, seguindo a ordem cronológica, dos seguintes profissionais: 1º - Professora Doutora Manuelina Maria Duarte Cândido(Diretora de Processos Museais – Ibram – Brasília – DF, Professora na UFG e da REM Goiás); 2º - Professora, MestreMilene Chiovatto (Coordenadora da Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo - SP); 3º Professora, Mestre Ana Carolina Gelmini de Faria (COMGRAD – UFRGS - Porto Alegre - RS); 4º Especialista e Mestre em EducaçãoHelena Alves Quadros (Tecnologista Sênior do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emilio Goeldi - Belém – PA); 5º Professora Doutora Maria Angélica Zubaran (ULBRA – Canoas – RS); 6º Márcia Bamberg (Museu Joaquim José Felizardo Porto Alegre – RS); e 7º Professora e EspecialistaMárcia Vargas (Coordenação de Gestão Compartilhada da REMRS).
Consideramos a relevância deste projeto na articulação em rede para a organização dos setores educativos e qualificação das práticas dos profissionais que atuam em museus no território do Rio Grande do Sul, sendo possível externar os limites territoriais uma vez que as redes sociais proporciona um alcance que extrapolam nosso Estado. Por ampliar e promover a troca de informações fortalecendo o setor, além de criamos novas formas de atuação, novos vínculos e buscar a satisfação, considerando o público como alvo e motivador responsável pelo bom desempenho das práticas educacionais nos museus e o sucesso de todo o planejamento ora compartilhado.
Participantes e parceiros da REMRS é com imensa satisfação que a Coordenação da Rede deseja convidá-los a participarem do Projeto DIÁLOGOS EM REDE, que iniciaremos no mês de outubro/2015 e irá até abril/2017. Para tanto, aspiramos compartilhar de reflexões e discussões sobre a educação em museus de forma compartilhada. Contamos com a participação de todos!

O desenvolvimento do projeto (parte 1)
            Iniciamos a escrevê-lo dialogando sobre as falhas da comunicação em rede e a efetivação das articulações através dos meios de comunicação que utilizam as novas tecnologias digitais e via internet. 
          A partir deste primeiro momento, estabelecemos alguns limitadores para que a REMRS engaje-se aos educadores em museus, aos professores em âmbito formal e não formal, e a outros profissionais que se interessam por esta temática. 
          Sendo que a problemática não apenas diz respeito ao alcance do trabalho pelo meio tecnológico e virtual, pois ainda temos locais carentes dos mesmos, mas também pela REMRS não estar cumprindo o papel propulsor em dialogar com os seus pares e estimular as discussões sobre as conquistas e falhas no campo da educação em museus. 
              Para satisfazer os nossos anseios, acima expostos, convidamos as profissionais e autoras que dominam e são expoentes, nacionalmente reconhecidas, pela atuação e preocupação com a pesquisa em torno da educação em museus mais especificamente. Assim, dando forma as nossas intenções, destinamos este papel as palestrantes que contribuíram com seus saberes e fazeres profissionais, nas propostas da Nova Museologia e pelo viés da Sociomuseologia, apresentada no I Seminário REMRS - Relações Possíveis: Museus, Educação para o Patrimônio e Comunidades (2014).
             Os artigos com a participações confirmadas são de autoria, seguindo a ordem cronológica, dos seguintes profissionais: 1º - Profa. Dra. Manuelina Maria Duarte Cândido (Diretora de Processos Museais – Ibram – Brasília - DF, Professora da UFG - Goiânia e REM Goiàs); 2º - Profa. Me. Milene Chiovatto (Coordenadora da Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo - SP); 3º Profa. Mestre Ana Carolina Gelmini de Faria (COMGRAD – UFRGS - Porto Alegre - RS); 4º Especialista e Mestre Helena Alves Quadros (Tecnologista Sênior do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emilio Goeldi - Belém – PA); 5º Professora Dra. Maria Angélica Zubaran (ULBRA – Canoas – RS); 6º Márcia Bamberg (Museu Joaquim José Felizardo Porto Alegre – RS); e 7º Profa. Especialista Márcia Isabel Teixeira Vargas (Coordenação de Gestão Compartilhada da REMRS). 

OCUPE O MUSEU (COM) MEMÓRIAS DE GOIÂNIA: O PÚBLICO COMO CONSTRUTOR DE CONTEÚDOS

  •  O projeto Diálogos em Rede tem o sentido de estabelecer debates, o compartilhar de ideias e novas criações, a partir da qualificação e articulação dos profissionais no campo da Educação em Museus;
  •          Serão divulgados a cada três meses, através dos meios de comunicação via internet: Facebook, e-mail e blog da REMRS, um artigo;
  •     Para iniciarmos solicitamos que realizem uma primeira leitura de identificação dos aspectos da estrutura, que viabilizem a compreensão e observação das características abordadas no texto; imagens; fontes; espaços;
  •       Onde e qual a instituição que esteve envolvida na experiência; ocorreram ações culturais, quais as atividades que foram desenvolvidas até a abertura da exposição? 
  •         Vamos lançar dois quadros, cada um com um rol de quesitos. O 1º para auxiliar na leitura acima descrita; e o 2º com questões sugerindo uma Reflexão Provocativa visando à discussão e à interação entre, quem se interessar possam pelo diálogo, e a coordenação da REMRS:

QUADRO 1 – Roteiro para compreensão do texto: 

1)     Os museus contemporâneos têm voltado seu olhar para contextos específicos, saindo de uma tradição de grandes panoramas e de representação do outro para a apropriação da noção antropológica de alteridade mínima (Peirano 1999).

Fonte: Peirano, Marisa. 1999. “Antropologia no Brasil (Alteridade Contextualizada).” In O que Ler na Ciência Social Brasileira (1970–1995), organizado por Sérgio Miceli. São Paulo: Editora Sumaré e Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais.

2)     Também podemos perceber a tendência a uma nova forma de abordagem biográfica, não por um viés da memória do poder, marcado pela representação e biografias das elites, mas pelo fortalecimento do poder das memórias das minorias e pela valorização das subjetividades, segundo o que ensina Chagas (2002).

Fonte: Chagas, Mário. 2002. “Memória e Poder: Dois Movimentos.” Cadernos de Sociomuseologia (19): 43–81
      








    Diante das duas afirmativas acima, convidamos a realização para um roteiro da primeira leitura do artigo em questão. Para tanto, propomos a reflexão inicial: -  em que sentido o Museu Antropológico diferenciou-se de outras instituições culturais, em especial, por ocasião da exposição Ocupe o museu (com)memórias de Goiânia?












A EXPERIÊNCIA DE CURADORIA - “As novas demandas se concretizam, dentro dos museus, no desenvolvimento de ações culturais de grupos reduzidos que procuram participar integralmente dos processos de trabalho museológicos...”


·         Espaço de exposições-produto e do discurso técnico.
·         Ser um lugar onde o processo construído participativamente ocupa o centro das atenções.
·         Os discursos definitivos, abrangentes, totalizadores.
·         Cedendo espaço às experimentações feitas de discursos-fragmento.

- as lacunas e incompletudes, assim como as disputas de poder e de espaço de representação vão também sendo explicitadas e colocadas em perspectiva -

3)       Neste contexto, a Investigação Biográfica assume-se como uma proposta de construção de uma narrativa museológica direcionada para a inclusão social e para o empoderamento das comunidades (Leite 2012, 5).

Fonte: Leite, Pedro Pereira. 2012. Objetos Biográficos: A Poética da Intersubjetividade em Museologia. Lisboa: Marca D’Agua Editores


   4)   Todo o esforço deve ser feito para vencer barreiras entre o público e o museu, que são não somente de ordem física, mas cultural, social, atitudinal, entre outras (Pastor Homs, 2009, 138-139).

Fonte: Pastor Homs, Maria Immaculada. 2004. Pedagogía Museística: Nuevas Perspetivas y Tendencias Actuales. Barcelona: Ariel.

       5) Segundo Hooper-Greenhill (1998, 96), entre as razões para as pessoas não visitarem os museus aparecem, nas pesquisas qualitativas, não somente o argumento da falta de tempo, mas a sensação de que é uma instituição destinada a pessoas mais refinadas, além de serem austeros, proibitivos e sem renovação.

Fonte: Hooper-Greenhill, Eilean. 1998. Los Museos y Sus Visitantes. Gijón: Ediciones Trea.

Romper todas as barreiras.

      6) Quais as barreiras que estão descritas no texto? Quais limitações você identifica, sobre o público que “NÂO” frequenta as instituições que você conhece ou que você trabalha.

       7)  Este texto pretende relatar e analisar, sob os pontos de vista já apresentados, uma experiência de participação biográfica no Museu Antropológico (MA) da Universidade Federal de Goiás (Goiânia, Centro-Oeste do Brasil), cujo mote foi um convite aos moradores de seu entorno para atuar como construtores de conteúdos no museu.


Conforme o texto:
Não pretendíamos que estas pessoas viessem somente como visitantes....”

Como se pretendia que os cocuradores viessem ao museu?

Quando o MA foi criado e inaugurado? Qual sua categoria?

Qual foi a primeira incursão do MA? Qual foi seu objetivo?


“O exercício de interlocução estava voltado para criar situações que promovessem a passagem dessas pessoas da condição de não-público não somente para a de público, mas principalmente para a de protagonistas de uma ação cultural no MA” – Para reflexão.

8) Identifique, através da sua leitura, quais as relações de trabalho do MA reservadas aos grupos indígenas (parte 7 e 8 do artigo)

Sobre a exposição de longa duração Lavras e Louvores,
O Museu Antropológico da UFG utiliza até mesmo de linguagens da arte contemporânea – as famosas instalações – para se referir ao indígena existente no território nacional, constituindo- se num elemento diferencial em relação às demais narrativas analisadas. É necessário ressaltar também que essa exposição, talvez por ser mais recente que as demais, inova na utilização de recursos expográficos e na abordagem antropológica apresentada (Vasconcellos 2012, 135).

9)    Quando foi inaugurada a exposição “Lavras e Louvores”? Qual foi o objeto de pesquisa desta exposição?

10)  O que afirma o texto de abertura da exposição “Lavras e Louvores”?

11) Como esta experiência teve início?

Moutinho (1994, 7) que propõe o deslocamento do papel da exposição nos museus: Expor é ou deveria ser, trabalhar contra a ignorância, especialmente contra a forma mais refractária da ignorância: a ideia pré-concebida, o preconceito, o estereótipo cultural. Expor é tomar e calcular o risco de desorientar - no sentido etimológico: (perder a orientação), perturbar a harmonia, o evidente, e o consenso, constitutivo do lugar comum (do banal).

A experiência de cocuradoria 

1º A ideia da exposição Ocupe o Museu (com) Memórias de Goiânia inscreve-se como uma dessas ações e, como já foi dito, surgiu em reuniões conjuntas da equipe do MA com o curso de Museologia, para pensar a programação da Semana de Museus4 de 2012;

2º Proposta de aproximação/ interlocução com o chamado não-público, isto é, aqueles que não frequentam o MA;

3ºAbordagens pessoais e entrega de convites impressos: para quem e qual o objetivo?

4º O trabalho de campo: como foi realizado e quem participou  desta etapa?

5ºEntre os que participaram das reuniões estavam estudantes

6º Encontros;  sensibilização com a mostra de um filme; visita guiada à exposição Lavras e Louvores.



12) O que entendes por “ação Cultural”? E o que é ser público e serprotagonista?

De início, a experiência de ocupar o MA pelo não-público trouxe a reflexão sobre as intersubjetividades em Museologia, ou «uma viagem na construção dos processos museológicos», como proposto por Leite:
Nas narrativas museológicas tradicionais, a construção do conhecimento está centrada no museólogo, que legitima a produção do discurso nos objetos socialmente significativos que ilustram e interagem com essa a narrativa legitimando-a. Uma Museologia crítica procurará romper com esta relação viciada entre um sujeito (museólogo) ungido por um saber legitimado (no exterior) e o objeto significativo (revelado pelas relações sociais).
Procura romper com as relações centradas na produção de narrativas hegemónicas que se reproduzem a si mesmas, reinventando-se incessantemente a si mesma. Procura romper esta relação por via da busca do conhecimento do outro, através dele mesmo. Na proposta da intersubjetividade a narrativa museológica é construída pelo outro. Daí a importância da sua palavra e da sua ação na construção do processo museológico. Não é a construção duma ideia criada no seio duma comunidade hegemónica que prevalece, mas sim o processo de construção dessa hegemonia como ação que se constitui como narrativa. (2012, 16)


13)     Qual o processo de ações elencadas em partes do texto enumeradas de 15 a 18 e que fazem parte da coleta de informações aos recursos expográficos e que formaram a matéria da exposição Ocupe o Museu (com) Memórias de Goiânia.

 14)    Cite alguns dos objetos que foram trazidos pelo grupo durante as reuniões. Qual objeto citado no texto foi doado para o MA?

Reflexões sobre a ocupação do Museu Antropológico

Segundo Leite:
Os objetos biográficos transportam a densidade de significados que compõem as diferentes experiências dos sujeitos, as suas expectativas de ação e a natureza relacional onde a interação se processualiza. Esta riqueza pode ser apropriada pelo olhar museológico para construir uma prática de relacionamento entre o individual e o social ou vice-versa, na medida em que para além da sua natureza reflexiva, como forma de consciência do real a interação biográfica assume-se como uma prática de integração de dados e com uma prática transformacional. (2012, 23)

15)    Qual o papel assumido pelo Museu Antropológico?
Existir na contemporaneidade é ser heterogéneo, diverso e fragmentado.

16) Em que ocasião houve um momento emblemático referido no texto?

17) As autoras demonstram a sensação de que o MA e sua equipe tenham “... cumprido o objetivo do projeto Ocupe o Museu” – em que sentido e por quê?

18) Qual o período da exposição Ocupe o museu no MA? E quais seus desdobramentos?

19) Em que sentido podemos considerar que o processo desenvolvido na exposição  foi uma ação de inclusão social? 

«desenvolvimento de ações culturais que tenham impacto político, social e econômico, e que podem ter alcance tanto a curto quanto a longo prazo» (Aidar 2002, 60). 

“Para concluir, lembramos as advertências de Soulier (2013), que na sua tese propôs dar a palavra aos autóctones e questionar a capacidade das exposições dos museus expressarem diferentes pontos de vista. Para esta autora, o museu afirma-se como um lugar de reconhecimento não somente quando promove relações entre visitantes e exposições, mas quando se apresenta também como um espaço de produção. Hoje, é importante que o museu se coloque numa posição de abertura para que a construção de conteúdos e a produção de sentidos sejam propostas pelas comunidades e não somente de dentro para fora.” (Manuelina Maria Duarte Cândido e Nei Clara de Lima).

Após realizarmos a leitura detalhada, vamos propor algumasReflexões Provocativas sobre conceitos e práticas, expostos no presente artigo.
Esperamos ter auxiliado a todos a realizarem uma proveitosa leitura e inclusive reconhecer alguns expoentes aqui citados por indicação das autoras.

Márcia Vargas / Márcia Bamberg / Amanda Eltz